sábado, maio 31, 2014

Vivo a tensa sensação de olhar pra frente sem ter a menor ideia do que está por vir, sem planos, sem sonhos e mais, sem, de fato, querer olhar pra trás, aliás, pela primeira vez na vida. Não sei o que virá, mas o que quer que tenha que ser, seja, aprendi a sentir dor, é tão parte de mim como a própria vida. Ninguém me conhece melhor que ela, ninguém me completa melhor que ela. Acho que nascemos uma pra outra afinal.