sábado, fevereiro 24, 2007
Ao meu poeta-vampiro
Ah, meu poeta, foram-se nossos primeiros, segundos, terceiros amores.
O coração ficou, as lembranças ficaram, a infância se perdeu.
Nada restou de nós, nem fumaça ou cinza.
O sol se entrepôs em nossas noites.
Amanheceu entre nós.
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